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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
17/03/2010 |
Data da última atualização: |
06/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, T. K. de; MACEDO, R. L. G.; VENTURIN, N.; HIGASHIKAWA, E. M. |
Afiliação: |
TADARIO KAMEL DE OLIVEIRA, CPAF-AC; Renato Luiz Grisi Macedo, Universidade Federal de Lavras (UFLA); Nelson Venturini, Universidade Federal de Lavras (UFLA); Emílio Manabu Higashikawa, Universidade Federal de Lavras (UFLA). |
Título: |
Desempenho silvicultural e produtivo de eucalipto sob diferentes arranjos espaciais em sistema agrossilvipastoril. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, n. 60, p. 1-9, dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de madeira de eucalipto para serraria está condicionada a longos ciclos de corte, maiores espaçamentos e tratos silviculturais específicos, e permite o consórcio com espécies produtoras de grãos e forragem. Objetivou-se avaliar e caracterizar a dinâmica de crescimento e produtividade de eucalipto, sob diferentes arranjos espaciais em sistema agrossilvipastoril. O experimento foi implantado em área de cerrado, com mudas clonais de um híbrido natural de Eucalyptus camaldulensis Dehnh com E. urophylla S.T. Blake, em consórcio com arroz no primeiro ano, soja no segundo e Brachiaria brizantha nos seguintes. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com onze tratamentos (arranjos espaciais) e cinco repetições, com parcelas subdivididas no tempo (18, 27, 38 e 51 meses após o plantio). Constatou-se que o volume de madeira por planta não mostrou diferença entre os distintos arranjos até 18 meses, sendo maior nos arranjos mais amplos a partir dos 27 meses. A partir de 38 meses, quanto maior a área útil por árvore, maior o diâmetro à altura do peito. Até quatro anos, os arranjos 3,33 m x 2 m; 3,33 m x 3 m e 5 m x 2 m são indicados para maior produção de madeira em termos quantitativos e os arranjos 10 m x 3 m e 10 m x 4 m, para produção de madeira com maiores dimensões. |
Palavras-Chave: |
Agroforestería; Crecimiento de planta; Cultivo mixto; Oriza sativa; Pastos forrajeros; Producción de madera; Semillas de soja; Serrerías; Silvipastoril; Sistema agroflorestal. |
Thesagro: |
Agrossilvicultura; Arroz; Brachiaria brizantha; Capim Brachiaria; Consorciação de cultura; Crescimento; Espaçamento; Eucalipto; Eucalyptus camaldulensis; Eucalyptus urophylla; Extração da madeira; Glycine max; Gramínea forrageira; Rendimento; Serraria; Soja. |
Thesaurus Nal: |
Agroforestry; Eucalyptus; Forage grasses; Mixed cropping; Plant growth; Rice; Sawmills; Soybeans; Timber production. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/117438/1/22884.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37625/1/Desempenho-silvicultural-e-produtivo-de-eucalipto-sob-diferentes-arranjos-espaciais-em-sistema-agrossilvipastoril..pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
20/12/2007 |
Data da última atualização: |
30/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CRUZ, J. L.; PEIXOTO JÚNIOR, E. E. P.; SILVA, T. M. da; GALVÃO, T. D. L.; LOPES, F. F.; ANDRADE, P. R. O. de. |
Afiliação: |
Jailson Lopes Cruz, CNPMF; Epaminondas Esteves Peixoto Júnior, ADAB; Tadeu Mageste da Silva, EBDA; Tarcilo David Lobo Galvão, EBDA; Flávia Fernandes Lopes, ADAB; Paulo Roberto Oliveira de Andrade, ADAB. |
Título: |
Certificação de áreas de mamão em produção integrada de frutas. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya Brasil: manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 688-690. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamão encontra-se listado na pauta de exportações brasileiras, tendo atingido, em 2005, um montante superior a 30 milhões de dólares, classificando-se como a sexta fruta fresca em valor exportado. Mesmo ocupando essa posição, a participação brasileira na exportação de mamão ainda está muito aquém do desejado, pois a quantidade que é colocada no mercado internacional corresponde a menos de 2,5% da produção nacional. No entanto, o potencial brasileiro para a exportação do mamão é muito grande, visto que as variedades produzidas no país são compatíveis com a demanda do mercado externo.
Um dos problemas relacionados à pequena capacidade de exportação do mamão brasileiro é a falta de certificação que ateste a qualidade das frutas e a forma sustentável como elas foram produzidas. Exigências dessa natureza têm sido feitas pela Comunidade Européia, principal comprador do mamão brasileiro, bem como pelo mercado Norte-Americano. Assim, existe a necessidade de que os produtores brasileiros implantem protocolos que permitam atender aos padrões requeridos pelos consumidores dos países importadores.
No caso do agronegócio de mamão da Bahia, esse aspecto é ainda mais crítico porque pouquíssimo produtores têm áreas certificadas em protocolos aceitos internacionalmente. |
Thesagro: |
Certificação de Produto; Exportação; Mamão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02040naa a2200217 a 4500 001 1654283 005 2008-01-30 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aCRUZ, J. L. 245 $aCertificação de áreas de mamão em produção integrada de frutas. 260 $c2007 520 $aO mamão encontra-se listado na pauta de exportações brasileiras, tendo atingido, em 2005, um montante superior a 30 milhões de dólares, classificando-se como a sexta fruta fresca em valor exportado. Mesmo ocupando essa posição, a participação brasileira na exportação de mamão ainda está muito aquém do desejado, pois a quantidade que é colocada no mercado internacional corresponde a menos de 2,5% da produção nacional. No entanto, o potencial brasileiro para a exportação do mamão é muito grande, visto que as variedades produzidas no país são compatíveis com a demanda do mercado externo. Um dos problemas relacionados à pequena capacidade de exportação do mamão brasileiro é a falta de certificação que ateste a qualidade das frutas e a forma sustentável como elas foram produzidas. Exigências dessa natureza têm sido feitas pela Comunidade Européia, principal comprador do mamão brasileiro, bem como pelo mercado Norte-Americano. Assim, existe a necessidade de que os produtores brasileiros implantem protocolos que permitam atender aos padrões requeridos pelos consumidores dos países importadores. No caso do agronegócio de mamão da Bahia, esse aspecto é ainda mais crítico porque pouquíssimo produtores têm áreas certificadas em protocolos aceitos internacionalmente. 650 $aCertificação de Produto 650 $aExportação 650 $aMamão 700 1 $aPEIXOTO JÚNIOR, E. E. P. 700 1 $aSILVA, T. M. da 700 1 $aGALVÃO, T. D. L. 700 1 $aLOPES, F. F. 700 1 $aANDRADE, P. R. O. de 773 $tIn: MARTINS, D. dos S.; COSTA, A. N. da; COSTA, A. de F. S. da. (Ed.). Papaya Brasil: manejo, qualidade e mercado do mamão. Vitória: Incaper, 2007. p. 688-690.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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